sexta-feira, 3 de outubro de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
SÁBADO
SÁBADO
S e todos os sábados fossem: “sábado”, eu seria “o próprio delírio”...
A cabaria morrendo em teus braços, de tanta vida em desalinho...
B oca latente, tal como o falo, na antiguidade em fertilidade...
A o movimentares o meu corpo, da minha boca sai: Tu sabe, tu sabe!
D e amor quase enlouqueci, no vai e vem da tua vontade...
O alívio em frenesi se deu em abraços com saudades... Da arte. Que arte!
Lígia Marques
05-05-2008
S e todos os sábados fossem: “sábado”, eu seria “o próprio delírio”...
A cabaria morrendo em teus braços, de tanta vida em desalinho...
B oca latente, tal como o falo, na antiguidade em fertilidade...
A o movimentares o meu corpo, da minha boca sai: Tu sabe, tu sabe!
D e amor quase enlouqueci, no vai e vem da tua vontade...
O alívio em frenesi se deu em abraços com saudades... Da arte. Que arte!
Lígia Marques
05-05-2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Teu Corpo ((Lígia Marques))

TEU CORPO
Teu corpo é viçoso, delírio, alvoroço...
Teu corpo é viçoso, delírio, alvoroço...
Delícias, presente, obra do Divino..
És tudo de bom, estudos e sexologia...
É assim culminante, és minha ideologia.
E do caminho erótico eu tenho a dizer
que passear em teu gosto, é morrer de prazer,
E se morrer de prazer me acordar em teus braços
que eu renasça aprendiz, que tu guie "meus passos"
Do desejo contido, na minha loucura...
O alívio é a porta, o corpo é cura
No teu corpo meus beijos livres se ajustam
Essa tua avidez que não te segura...
Ao penetrar no meio da doce abertura
Gostosas essências em fluídos misturam.
Lígia Marques
Lígia Marques
09-04-2008
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